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O novo decreto sobre armas do presidente Jair Bolsonaro no Brasil tem gerado muita controvérsia nos últimos dias. Desde que o Supremo Tribunal Federal suspendeu parte do decreto original em 2019, o presidente elaborou uma nova versão que busca expandir o acesso às armas de fogo. No entanto, a medida tem sido criticada por muitos, inclusive pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula comentou que a facilitação do acesso às armas só irá causar mais violência no país. Ele argumenta que a medida não é a solução para a segurança pública, mas sim uma forma de atender ao lobby das indústrias de armamento. O novo decreto aumenta o número de armas que os cidadãos podem possuir, reduz as restrições para a compra e uso de armamento e diminui a necessidade de comprovação dos motivos para uma pessoa possuir uma arma de fogo. Além disso, permite que menores de idade pratiquem tiros em clubes de tiro. Os críticos apontam que a medida é um retrocesso na luta contra a violência no Brasil, que já é um dos países mais violentos do mundo. Muitos acreditam que a solução para os problemas de segurança pública do país deve passar por políticas sociais que reduzam a desigualdade e ofereçam oportunidades para todos. Enquanto isso, o governo argumenta que a medida é para "defender o direito à legítima defesa" dos cidadãos brasileiros e que a Constituição brasileira garante o direito de possuir e portar armas. Contudo, os defensores da medida são minoria, e a sociedade brasileira em geral exige mais ações efetivas do governo para garantir a segurança pública.

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